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| Escrito por Pessach (Paulinho) Rosenbaum | ||||
| Ter, 17 de Março de 2015 19:57 | ||||
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O ARIZAL, conhecido rabino cabalísta da Idade Média
Rabi Isaac Luria, em hebraico יצחק לוריא, (Jerusalém, 1534 — Safed, 1572) foi um conhecido estudioso e místico judeu, fundador de uma das ramificações mais importantes da cabalá, ensinando no seu sistema místico a transmigração e superfetação das almas, e acreditava ele próprio possuir a alma do Messias da casa de José, e ter como missão apressar a vinda do Messias da linha de David através do melhoramento místico das almas. Também era conhecido como Yitzhak ben Shlomo Ashkenazi, Isaac Ashkenazi, He-Ari, Arie Arizal,
Tendo desenvolvido o seu sistema Cabalístico no Egipto sem no entanto conseguir ali muitos seguidores, ele foi para Safed, na Galileia, por volta de 1569. Foi ali que conheceu o Rabi Hayyim Vital Calabrese, a quem revelou os seus segredos e através de quem assegurou muitos seguidores. A estes, ensinou secretamente o seu messianismo. Ele acreditava que a era messiânica teria início no princípio da segunda metade do segundo dia (do ano 1000) após a destruição do templo de Jerusalém, ou seja, em 1568.
| MOISÉS - porque ele e não os outros? |
| Escrito por Paulinho Rosenbaum |
 O MOISÉS REAL
Em primeiro de Elul de 2448, Moisés subiu ao Monte Sinai pela derradeira vez para escrever ele mesmo, de próprio punho, as Segundas Tábuas da Lei e para pedir novo perdão ao povo judeu pelo pecado do Bezerro de Ouro e concomitante destruição das primeiras Tábuas, com a Escrita de D-us.
Moisés desce novamente quarenta dias depois, numa data que conhecemos bem: Yom Kipur, o dia do Perdão.
Diferente do Moisés da novela e dos filmes, Moshé Rabeinu [nosso mestre], como ele é conhecido em Hebraico, não se destacava tanto pelos feitos milagrosos - cuja intenção era chamar a atenção ao fato deste processo estar sendo movido e promovido por D-us, quem tudo pode, inclusive mudar a forma natural das coisas - ficou conhecido mais pelo seu caráter misericordioso e total devoção aos Mandamentos de D-us.
Os milagres vão cessando aos poucos, conforme o povo judeu evolui na sua fé e afazeres sagrados, até cessarem totalmente quando o povo judeu adentra a Terra Prometida. Agora, é preciso encarar a realidade das coisas de frente e sair do casulo provocado pela vida no deserto.
Assim foi o Israel de ontem, assim é o Israel de hoje, onde os milagres Divinos continuam a acontecer, mas guiado pelas mãos dos homens.
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